segunda-feira, 12 de julho de 2010

Iramar Ferreira completa 28 anos de atividades no rádio

(Do Aquidauana News)


Radialista profissional e jornalista por formação, Iramar Ferreira, que atualmente trabalha na Rádio Difusora/Band – AM 1340, completou na última sexta-feira (09) 28 anos de rádio.

Começou a sua trajetória profissional na Rádio Independente, como técnico de som (operador de áudio), cuja emissora ainda era de propriedade do jornalista 120 Antonio Rodrigues Garcia, e depois de muito aprendizado encarou o desafio de ser locutor e repórter.

Porém, teve de interromper a carreira para servir a Pátria como soldado do glorioso Exército Brasileiro, na unidade do 9º Batalhão de Engenharia de Combate de Aquidauana. Depois disso, entrou na Rádio Difusora e, ao lado dos veteranos radialistas, Ferreira da Silva, Áureo da Silva, Sady Soares, Waldemar dos Reis (Corrêa Filho) entre outros, passou a integrar o rol de comunicadores da emissora apresentando programas variados – jovem e sertanejo – e ainda trabalhando como repórter de externa e apresentador noticiarista no stúdio.

Dentre os programas que apresentou na Difusora, “Paisagem Sertaneja”, “Mensagem Social”, “Aquarela Musical”, “Entardecer no Sertão”, “Difusora Notícias” e “Plantão Policial”.

Deixou a rádio, após a emissora ter sido arrendada para a Igreja Apostólica de São Paulo. Logo, retornou a Rádio Independente onde apresentou programa jovem, matinal, e integrou a equipe de jornalismo da emissora como repórter externo do “vermelhinho da Independente”, porém, na supervisão do jornalista Armando Amorin Anache - hoje diretor da rádio.

Depois, retornou a Rádio Difusora onde completou na mesma data, ou seja, 09/7, nove anos comandando o programa “Na boca do povo”, diariamente, das 10h45 às 11h30, pautado em reportagens, entrevistas, reclamações e prestação de serviços. Ou seja, trata-se de um programa jornalístico, crítico, opinativo e popular.


Jornalismo:

Diplomado no curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande, em 2009, Iramar Ferreira, trabalhou como colaborador e/ou articulista em vários jornais impressos da região - jornal “Princesa”, (jornalista Arnaldo Bastos – falecido); Tribuna Popular (Álvaro Pereira – Jardim/MS); Porta-voz (jornalista José Pedro Frazão); O Pantaneiro (jornalista José Lima Neto), entre outros periódicos local.

Além de radialista e jornalista, Iramar Ferreira é funcionário de carreira da Câmara Municipal há 24 anos, ocupou o cargo de Assessor de Imprensa da Casa em outras legislaturas, e atualmente presta a mesma assessoria de imprensa no gabinete parlamentar do vereador Cipriano Mendes Costa.

domingo, 11 de julho de 2010

Conheça recentes dados de pesquisa encomendada pelo governo federal (PASTORA SIMONE PAIM 1236)


Rádio
Do G1 - De acordo com a pesquisa, o rádio é ouvido por 80,3% da população – 60,9% dos entrevistados afirmaram que ouvem rádio de uma a quatro horas por dia.
A programação musical tem a preferência de 68,9% dos entrevistados, seguida pelo noticiário (19,2%). O futebol é a terceira programação mais ouvida (5,4%), segundo apontou a pesquisa.
As rádios FMs predominam sobre a rádios AM. São ouvidas por 73,5% dos usuários de rádio. As emissoras AMs são preferidas por 30,7% dos entrevistados pela pesquisa.
A seguir, leia a íntegra das considerações finais dos pesquisadores:
"1) A televisão e a rádio se constituem nos meios de comunicação de maior abrangência da população brasileira. A televisão é assistida por 96,6% da população brasileira, enquanto que o rádio é utilizado por 80,3% da população.
2) Os meios de comunicação impressos são consumidos em menor intensidade, em comparação a televisão e a rádio. Revistas são lidas por 34,9% da população, enquanto que 46,1% costumam ler jornais. Apenas 11,4% da população costumam ler jornal diariamente.
3) O hábito de leitura da população apresentou relação direta com o nível de escolaridade e renda familiar. Pessoas mais cultas e de maior poder financeiro lêem mais jornais e revistas, assim como desenvolvem em maior intensidade o hábito de leitura de livros em geral.
4) A Internet no Brasil segue a tendência de crescimento mundial no número de usuários e já é utilizada por 46,1% da população brasileira. Os internautas brasileiros navegam em média 16,4 horas semanais. Entre os chamados internautas residenciais (aqueles que possuem acesso a Internet em sua própria residência), a média semanal de navegação é 20,9 horas. O tempo de navegação médio apresenta relação direta com a renda e com a escolaridade. Internautas com escolaridade em nível superior navegam em média 21,0 horas/semana. Essa média eleva-se para 23,4 horas entre os internautas de famílias com renda superior a 10 salários mínimos.
5) A Internet se constitui no principal meio concorrente à televisão em determinados segmentos. Apesar de esse último ser o veículo de maior abrangência nacional, e possuir acesso a todos os segmentos da sociedade, perde espaço à Internet junto ao público de escolaridade e renda mais alta, e principalmente junto aos públicos de classe C e mais jovem. Entre a população de idade entre 16 e 24 anos, de classe C, o percentual da população com acesso à Internet chega a 73,9%.
6) Foi identificado um público de alta predisposição e intensidade de consumo de meios de comunicação. Esse público é formado por um grupo de indivíduos que costuma ler jornal diariamente, ou se não lê jornal diariamente, costuma ler alguma revista. Costuma ouvir rádio e assistir televisão entre uma e duas horas diárias, priorizando a programação de notícias. É internauta e costuma navegar no mínimo nove horas semanais. ( Leia mais sobre a pesquisa no G1)

sábado, 10 de julho de 2010

O Preço da Ecolha

José Pedro Frazão


Novamente o Brasil tinha tudo para ganhar a copa. Mas o Dunga tentou fazer com o futebol brasileiro o mesmo que o Lula está fazendo com o cargo de presidente do Brasil: o poder da máquina pública e o seu prestígio são tão fortes, que ele acredita poder ganhar mesmo sem os melhores.





Na vida, como no jogo, o sucesso depende muito da escolha. Sorte, conhecimento, habilidade e disciplina fazem a diferença, mas quando se tem a oportunidade e a capacidade de se escolher a melhor carta do jogo, as chances de vencer são maiores.

Não podemos escolher nossos pais, mas escolhemos os amigos, o cônjuge, o candidato político, o caminho a seguir, o lugar para construir a morada e até mesmo os melhores jogadores de uma seleção de futebol. A derrota e o sucesso estão ocultos, visíveis ou previsíveis dependendo muito das escolhas que fazemos.

Uma seleção de atletas é feita convencionalmente por índices técnicos. No entanto, em algumas modalidades, como o futebol, incluindo muitas seleções nacionais, os jogadores ainda são convocados de acordo com o desejo e a visão unilateral de um técnico, a quem é dado o poder absoluto para colocar em risco a alegria, a reputação e a honra de toda uma nação.

A caída “previsível” da Seleção Brasileira nesta Copa do Mundo de 2010 na África do Sul - por não colocar em campo o seu melhor time - prova que a escolha de jogadores para defender o país é tão importante, que não pode mais ficar sob a responsabilidade de uma única pessoa, ainda mais quando essa é escolhida sem o devido critério da qualificação e por um mandatário da CBF que manobra sua permanência no poder há 21 anos (o “monarca” Ricardo Teixeira). Uma seleção dos melhores jogadores aptos deveria ser escolhida por uma seleção dos melhores técnicos, podendo, no entanto, ser treinada e dirigida pelo técnico mais experiente e consensual, auxiliado por uma comissão técnica de alto nível.

A pesar de tudo, diferente de outras seleções, como França, Itália, Inglaterra, Portugal e Argentina, que nesta copa se mostraram desorganizadas e envergonharam o seu país, a Seleção Brasileira de Futebol caiu nas oitavas de finais de cabeça erguida, com um time que tem a melhor defesa do mundo e um dos melhores ataques, mas sem um bom meio de campo (onde o melhor – Kaká – jogou contundido). E como não levamos para esta copa a seleção ideal, devido à escolha equivocada e casmurra de alguns jogadores, a derrota era previsível e só não aconteceu antes – na boa sequência de vitórias – devido à qualidade excepcional da nossa sacrificada defesa.

O Brasil perdeu exatamente num detalhe que era previsto e sabido de todos: a deficiência técnica e psicológica de jogadores meio-campistas convocados pelo orgulho e teimosia de um técnico reconhecido pela garra e disciplina, mas também pela soberba e descontrole emocional - um dirigente orgulhoso e mal educado que colocou a Pátria abaixo de sua vontade pessoal, tentando provar que seria possível ao Brasil conquistar o mundo sem os melhores jogadores.

A culpa pela eliminação por 2x1 para a Holanda não foi de nenhum jogador, nem do limitado Michel ou mesmo do “coveiro” Felipe Melo, que fez um gol contra e cavou sua expulsão com jogo desleal e violento. A culpa é do técnico, que escolheu esses e outros jogadores de pouco talento e razo equilíbrio emocional.

Novamente o Brasil tinha tudo para ganhar a copa. Mas o Dunga tentou fazer com o futebol brasileiro o mesmo que o Lula está fazendo com o cargo de presidente do Brasil: o poder da máquina pública e o seu prestígio são tão fortes, que ele acredita poder ganhar mesmo sem os melhores.

Campanha na internet: especialista recomenda cuidados (pastora simone paim 1236)

 Alana Gandra, da Agência Brasil

A campanha eleitoral começou esta semana em todo o país, movimentando mais de 20 mil de candidatos em busca de votos, inclusive por meio da internet, cujo uso foi aprovado na reforma eleitoral.
O especialista em direito digital Leandro Bissol salientou, entretanto, em entrevista à Agência Brasil, que tanto candidatos quanto eleitores devem tomar alguns cuidados quando utilizarem esse canal eletrônico para expor suas ideias e opiniões.
Para os candidatos que pretendem usar a internet de forma maciça em suas campanhas, Bissol afirmou que “o ideal é que sempre coloquem informações verídicas, que não ofendam os demais candidatos”. A referência deve ser o que ocorreu nas últimas eleições presidenciais nos Estados Unidos, que elegeram Barack Obama para administrar o país, recomendou.
Bissol lembrou que nas eleições norte-americanas, as ofensas a outros candidatos, quando apareciam na internet, eram combatidas pelos próprios cabos eleitorais virtuais. “Eles rebatiam informações falsas com mais informação”.
Os candidatos devem tomar cuidado também com os crimes contra a honra, como injúria, difamação e calúnia. É preciso ainda cautela para que o candidato beneficiário não seja acusado da prática de spam (mensagens enviadas aos eleitores sem o seu consentimento).
A regra é a mesma para os eleitores em relação ao comportamento na internet, reforçou Bissol. “É aquela ideia da liberdade de expressão com responsabilidade. Se você colocar algum conteúdo que ofenda outra pessoa ou o candidato, a oposição ou algo parecido, você vai ser responsabilizado quanto a isso”, disse.
O especialista deixou claro que se o eleitor tiver um blog onde outras pessoas tenham postado conteúdo ofensivo e, depois de notificado, não retirar a ofensa, ele terá de assumir a responsabilidade. “Você foi omisso em retirar aquele determinado conteúdo. E acaba tendo a responsabilidade sobre ele”, concluiu.

sexta-feira, 9 de julho de 2010